segunda-feira, 20 de junho de 2011

Capítulo 2 - Bubbl

Capítulo 1 - bubbl

i-Digital do Itaú




Também vou destacar o que achei mais interessante no capítulo. O i possui uma marca gestual que o olhar acompanha, como no comercial da televisão, o círculo que vai da esquerda para o direita, terminando no pingo do i. Ela cativa o olhar e a atenção sem agredi-los, prende o olhar porque o agrada. Além do i-digital ser levemente inclinada, o que lhe confere mais leveza.
Outra coisa é que o @ é um índice que indica a ligação da letra a algo digital, bits e tecnologias e quando o i torna-se o i-digital recebe a mesma carga de informação, oferecendo mais significado à marca Itaú. Ligado a essa marca, o i-digital introduz a passagem para o universo digital e para os caminhos de futuro que o i sinalisa.

Semiótica na logo da Vivo



É impressionante a capacidade que designers tem de atribuir valor a um signo, e observamos isso quando analisamos bem um produto.
Vamos ao que mais me chamou a atenção. O bonequinho da vivo é composto pelas letras do nome! V.I.V.O uma composição do tipo > i <, e o 'o' é a cabeça. Muito interessante, não? Além do que se desconsiderarmos a 'cabeça' do boneco temos um 'x' que demarca lugar, dando a ideia de que a Vivo está aqui.
Outra característica interessante é o significado do nome. A explicação está em três significados: "é vivo", "está vivo", além de que se observado na expressão "o vivo", por generalidade aplica-se aos gêneros masculino e feminino. Além do uso de cores e formas e outras características, achei bem criativo e impressionante os significados que estes signos possuem.

sábado, 18 de junho de 2011

Interface final




Tenho que confessar que quando o desafio passado pra minha equipe eu não sabia o que pensar. Uma interface?! Nunca fizemos isso! Mas quando se viu o resultado, ficamos contentes e satisfeitos.
Vamos à interface. A nossa ficou com visual bem clean, por questões de tempo e propósito, só ficou nela o necessário. Funções como pesquisa e outras foram retiradas e ficamos apenas com a tarefa de adicionar tags. Em consequência, os símbolos utilizados diminuíram sua quantidade, então posso destacá-los e explicá-los: ao lado de cada tag, a ser adicionada, há um “x”, símbolo convencionado, na informática em geral, para fechar algo; há um botão de “+” na indicação de adicionar tags; temos também os botões verde, sim, e vermelho, não, que indicam, auxiliados pelas legendas, a confirmação ou não das tags a adicionar; o botão que mostra as tags por trás das fotos, também é um símbolo. E por último destaco, o que acho serem índices: depois que o usuário clica num “x” ao lado de uma tag, esta vai para a seção tag removidas e lá está aparece sem o anterior “x”, para mim, eles são índices de uma ação que passou, a exclusão das tags.
Além dos elementos citados não há outros que possam desviar a atenção do usuário, fazendo que os objetos que foram trabalhados na interface evidenciam o direcionamento à audiência a que a interface se destina, confirmar a adição de tags.
Por fim, as cores. Por questões de praticidade e também compatibilidade, mantivemos as cores do Picasa, pois é cinza que dá destaque às outras cores. A interface possui também, um grid simples, onde o lado direito é dependente, dando apoio ao esquerdo. As cores dos botões principais, “sim” e “não”, são compatíveis com as características culturais dos usuários; e os “x” das tags não foram colocados em vermelho para não chamar mais atenção que os botões mais importantes.
Junto com os meus companheiros Adannick Fontes e Elton Daniel, apresento com orgulho a minha interface.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Observação elementares sobre Sherlock Holmes, o filme.


Sherlock Holmes foi um filme amado por uns, devido à nova ação dada ao personagem e odiado por outros, devido ao mesmo motivo, eles pensam que não se mexe no que está bom. Eu penso que ele é uma releitura bem interessantes, leve, inteligente e digo que gostei, sim.
A caracterização dos personagens não é algo espetacular, é na medida; apesar de que se pode apontar o uso de cores e formas para destaque de alguns personagens, como as cores fortes e os traços expressivos do visual de Irene, as cores sofisticadas e fechadas usadas na roupa e nos cenários que envolvem o Prof. Moriarty, e a distinção de um bom médico, que para atrair o público feminino, não perde seu charme, Watson (chamado nos sets de filmagem de Catson).
A fotografia do filme, tem tons fechados e uma personalidade que me lembra muito, pinturas e letras feitas a mão, acho que por homenagem a o criador do personagem, Arthur C. Doyle. Aponto também os efeitos especiais e o visual com uma paleta de cores escurecida que contribui para dar um clima, não tenso, mas curioso, pra saber o que vai ocorrer no final; além de ser bem sofisticado.
Os efeitos sonoros são um ponto alto do filme, além das boas conversas entre os personagens, eles contribuem muito para a identidade do filme, uma tarefa comum aos efeitos sonoros, mas muito bem executada neste caso. Sempre que uma cena de ação ou uma dedução de Holmes começavam a aparecer elas vinham, hora sendo bem humorada ao som, do que me parece bandolins; hora sombria. Este é um bom filme para ouvir, os deficientes visuais que o digam.
Ícones, símbolos e índices são destacados devido aos caminhos que o personagem percorre para montar seu raciocínio, desde índices como a cor deixada por um veneno no rabo de um rato a símbolos como anéis que indicam participantes da Ordem. Destacar também um ícone sútil, a tempestade, que não é discreta em si, mas o é seu significado, coisas piores e desafios maiores aos personagens estão por vir na continuação deste divertidíssimo filme.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Ícone, Índice e símbolo

Ícone é um signo que representa uma objeto por força de semelhança, por exemplo a pintura ou desenho de algo que a este representa, escolhi este dois como exemplos: o desenho de um carro e a foto de uma maçã, que apesar de muito parecida com ela, não é a própria.

carro

maçã


Índice está ligado a experiência que o interpretador possui e quando este vê um índice, lembra-se de algo, por exemplo, ver fumaça e lembrar de fogo. Como exemplos escolhi o abraço, que lembra carinho, e o sangue, que para alguns lembra a vida.

abraço

sangue


E o símbolo tem sua relação baseada na convenção das pessoas, por exemplo uma marca de uma empresa a bandeira de uma país. Para mostrar escolhi: a bandeira do Brasil e a marca da WWF.

bandeira

WWF